Pesquisas

Combatendo a corrupção no patrocínio esportivo e nas ações de hospitalidade – Um guia prático

A promulgação de orientação regulatória sobre a importância de um programa de conformidade anticorrupção eficiente tem sido estável e significativa nos últimos anos, e atraiu a atenção da mídia, dado o tamanho das multas que algumas empresa pagaram. A avaliação e mitigação efetivas do risco de corrupção de uma empresa têm sido alvos de vários acordos recentes com agências regulatórias. Isso é destacado no Guia de Boas Práticas de Controles Internos, Ética e Conformidade da OECD2 e no Guia emitido para acompanhar a Lei Antissuborno do Reino Unido. É também um elemento crítico Convenção contra a Corrupção da ONU, incluindo o 10º princípio da iniciativa do Pacto Global da ONU.

Este Guia foi desenvolvido pela Rede Brasil do Pacto Global no âmbito do Conselho Consultivo de Ações Coletivas da Plataforma de Ação Contra a Corrupção.
Seu principal objetivo é fornecer diretrizes para os projetos de ações coletivas anticorrupção. Seu propósito é ser uma ferramenta educativa e de conscientização, contribuindo para o combate à corrupção e a promoção da melhoria do ambiente de negócios no país.

Playbook sobre Ações Coletivas Anticorrupção.

Uma Nota de Boas Práticas endossada pelo Grupo Temático de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU em 21 de dezembro de 2016.

Este guia tem como objetivo divulgar as regras imigratórias e laborais para o setor de óleo e gás, que vem apresentando crescimento exponencial nos negócios nos últimos anos.

Seu principal objetivo é trazer exemplos de casos emblemáticos das principais situações que podem expor empresas do setor de Resíduos Sólidos a solicitações de corrupção e, assim, propor boas práticas preventivas e de resposta a tais cenários. Seu propósito é ser uma ferramenta educativa, contribuindo para o combate à corrupção, a promoção da melhoria do ambiente de negócios e a proposição de um novo padrão de conduta para todas as empresas no mercado, incluindo as relações público-privadas.

Seu principal objetivo é trazer exemplos de casos emblemáticos das principais situações que podem expor empresas do setor de Construção a solicitações de corrupção e, assim, propor boas práticas preventivas e de resposta a tais cenários. Seu propósito é ser uma ferramenta educativa, contribuindo para o combate à corrupção, a promoção da melhoria do ambiente de negócios e a proposição de um novo padrão de conduta para todas as empresas no mercado, incluindo as relações público-privadas.

Esta publicação foi desenvolvida pelo Movimento +Água, uma iniciativa empresarial do Pacto Global da ONU no Brasil, composta por diversas organizações empresariais e não empresariais comprometidas com a Universalização do Saneamento e Resiliência Hídrica do Brasil. Seu principal objetivo é identificar mecanismos de investimento para financiamento de Soluções Baseadas na Natureza (SBN), por meio da inteligência coletiva do Grupo de Trabalho do Movimento +Água.

A mudança climática representa uma das ameaças mais sérias às sociedades, economias e meios ambientes do mundo todo. A comunidade empresarial já está enfrentando os efeitos físicos adversos da mudança climática, desde o aumento dos custos operacionais e a interrupção da produção até a inquietação social nas comunidades em que as empresas atuam. Esses impactos climáticos são expressos de forma mais proeminente por meio de mudanças no ciclo da água, incluindo enchentes e secas.
Esta publicação descreve por que as empresas devem abordar os riscos da mudança climática relacionados à água e apresenta estudos de caso de ações que estão sendo tomadas para melhor integrar os esforços corporativos em relação às mudanças do clima e à água. As empresas devem abordar os riscos da mudança climática relacionados à água em suas operações diretas, nas comunidades vizinhas, na cadeia de suprimentos e na rede mais ampla, e colaborar com parceiros estratégicos para causar um impacto positivo.
A publicação foi desenvolvida pelo CEO Water Mandate do Pacto Global das Nações Unidas, do qual o Pacific Institute é co-secretário, juntamente com o CDP, a Suez e o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável.

A comunidade empresarial tem um papel fundamental a desempenhar na resposta à Covid-19, reconstruindo a economia, evitando e mitigando futuros choques – tanto em termos gerais quanto especificamente em relação à água. Este segundo Resumo Temático da Estrutura de Negócios para Água e Covid-19 do Pacific Institute for Water continua a explorar o papel das empresas em uma resposta robusta à Covid-19, descrevendo como as empresas podem contribuir para uma recuperação econômica; e ajudar a tornar a sociedade mais resiliente a futuros choques. Uma recuperação econômica robusta anda de mãos dadas com a gestão da água. Investir em água potável, saneamento e higiene salva vidas, auxilia na mitigação e adaptação às mudanças do clima e traz benefícios econômicos.

Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2021.

A avaliação da paisagem foi realizada durante a fase 1 para informar o caminho a seguir para envolver o setor privado no investimento em Soluções baseadas na Natureza (SBN). Foi realizada uma revisão da literatura para compreender o pensamento contemporâneo em torno das SBN e identificar as principais oportunidades e desafios enfrentados pelos tomadores de decisão, profissionais e pesquisadores. Entrevistas realizadas com empresas, sociedade civil e academia, que já implementaram algum projeto de SBN ou estão procurando fazê-lo, produziram respostas qualitativas para complementar ou contrastar os resultados da revisão da literatura. Também foi realizada uma revisão dos estudos de caso das SBN do setor privado.

A comunidade empresarial pode desempenhar um papel fundamental no combate à disseminação da COVID-19, bem como reconstruir a economia e reduzir o risco de choques futuros. Este Resumo de Questões, desenvolvido pelo Pacific Institute em sua função de secretaria conjunta do CEO Water Mandate do Pacto Global da ONU, com a contribuição e experiência da ONG global de água, saneamento e higiene (WASH) WaterAid, visa articular essa função.

Explore os benefícios da gestão corporativa da água para sua empresa com essas ferramentas gratuitas.

O presente guia, desenvolvido pela WaterAid, Gap Inc., Diageo e Unilever oferece orientações passo a passo para ajudar as empresas a estabelecer o valor comercial das intervenções relacionadas ao acesso à água, saneamento e higiene (WASH) e a calcular seu retorno financeiro sobre o investimento (ROI). Este guia se destina a empresas que provavelmente possuem um programa WASH estabelecido e desejam evidenciar os benefícios financeiros de suas intervenções WASH para fortalecer o argumento interno para futuros investimentos. Criticamente, ele permite que as empresas compartilhem esses dados em um formato consistente e, de forma coletiva, criem um argumento mais forte para investir em WASH e inspirar outras pessoas a agir.

A pesquisa baseia-se nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS – ano de referência 2016), incluindo perdas na distribuição e faturamento.
Essas perdas são consequências de vazamentos nas tubulações, erros de leitura de hidrômetros, roubos, fraudes etc. De acordo com o estudo, a perda média do país gira em torno de 38%, ou em outras palavras, quase 7 mil piscinas olímpicas de água potável perdidas todos os dias no país. Estas perdas de água geram um impacto monetário grande e preocupante. Os cálculos mostram essas perdas corresponderam a R$ 10,560 bilhões em 2016, o equivalente a 92% de todo o valor investido pelo setor de saneamento básico no mesmo ano em todo país (R$ 11,5 bilhões).
Além dos dados nacionais, o estudo apresenta uma comparação internacional da porcentagem de água potável que os países, incluindo o Brasil, perderam nesses anos. Além desse recorte internacional, na pesquisa são apresentados recordes da porcentagem de perdas por região, perdas nas 100 maiores cidades do Ranking do Saneamento, ganhos, cenários econômicos e ganhos futuros com redução de perdas e casos positivos.

O Water Business Day foi realizado em 18 de março, como iniciativa do setor empresarial, em preparação para o 8º Fórum Mundial da Água (realizado de 18 a 23 de março de 2018 em Brasília).
O Water Business Day tratou de abordagens e soluções inovadoras para garantir e compartilhar a água no setor industrial.
O evento reuniu lideranças empresariais e contou com a participação de associações setoriais, federações de indústria e organismos internacionais. No total, cerca de 250 representantes dos setores público e privado e terceiro setor participaram das atividades ao longo do dia.

O relatório aborda que 27 milhões de mulheres – uma em cada quatro no país – não têm acesso adequado à infraestrutura sanitária e o saneamento. O estudo investigou como as carências de saneamento comprometeram a saúde das mulheres brasileiras. A ocorrência dessas doenças não só afetou a produtividade das mulheres em suas atividades econômica, como também em relação à saúde, educação, renda e bem-estar.
Também foram traçadas estimativas que quantificam os ganhos potenciais de bem-estar que poderiam ser obtidos com o avanço do saneamento. O acesso ao abastecimento de água e esgotamento sanitário tiraria imediatamente 635 mil de mulheres da pobreza, a maior parte delas negras e jovens.
Além disso, o acesso ao saneamento traria ainda um acréscimo médio de R$ 321,03 ao ano na renda para cada uma dessas brasileiras, o que representaria um ganho total à economia do país de mais de R$ 12 bilhões ao ano.

Manual do replicador do treinamento: O SDG Compass para Alimentos e Agricultura, uma iniciativa liderada pelo GT de Alimentos e Agricultura, une de maneira inédita os conceitos desenvolvidos na publicação “Os Princípios Empresariais para Alimentos e Agricultura como Orientadores para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” e no “SDG Compass - Diretrizes para implementação dos ODS na estratégia dos negócios” e os transforma em uma metodologia para replicação deste conhecimento.

O Padrão da SBTi para Metas de Emissões Líquidas Zero é o primeiro padrão do mundo para o estabelecimento de metas corporativas de emissões líquidas zero alinhadas à ciência climática. Ele inclui orientações, critérios e recomendações para que as empresas possam estabelecer metas de emissões líquidas zero baseadas na ciência e consistentes com a limitação do aumento da temperatura global a 1.5°C.

Esse documento apresenta de maneira resumida os fundamentos para a elaboração de metas Net Zero baseadas na ciência.

Esse documento apresenta os fundamentos para a elaboração de metas Net Zero baseadas na ciencia.

Esta publicação traz alguns caminhos para descarbonização do transporte rodoviário no Brasil, que responde por cerca de 7% das emissões líquidas de CO₂ no país, segundo o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG, 2019), e consome 15% de toda a energia demandada (EPE, 2020).

Com base nos resultados da primeira fase do projeto (2018) , a iniciativa Integração dos ODS no Setor Elétrico Brasileiro identificou como maiores desafios para a integração dos ODS à estratégia de negócios das empresas do setor elétrico a definição das metas e indicadores. Esta fase também definiu cinco ODS como prioritários: 7,8,9,11,13. A publicação traz os resultados da segunda fase do projeto, que teve como objetivo identificar indicadores e sugerir metas para este setor no Brasil. Com isso, fornecemos um norteador para as empresas do setor e as provocamos para trabalhar de forma conjunta para cumprimento destas metas nacionalmente.

Este documento pretende ser um norteador para empresas que desejam operar de forma mais sustentável na região amazônica, sendo idealmente utilizado para embasar o desenho do planejamento estratégico e o exercício de priorização de projetos, para que tenham mais impactos positivos na ponta das cadeias produtivas.

Esta pesquisa é outro resultado de como o setor corporativo está integrando a Agenda 2030 ao seu planejamento estratégico. Os números trazidos pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo (FEA-RP /USP) mostram um diagnóstico do setor. Além disso, o estudo propõe uma reflexão não apenas relacionada aos avanços no alcance dos ODS, mas também aos desafios futuros, oportunidades de negócios, criação de novos produtos e serviços e os impactos que ainda impedem uma melhor adesão das organizações.

Esta publicação visa incentivar a interação entre investidores e empresas interessadas em investimentos verdes, desde empréstimos para financiar projetos relacionados a mudanças climáticas até o apoio para adaptação do modelo de negócios à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A publicação traz informações sobre requisitos legais para a obtenção de vistos, permissões de viagens e compliance migratório, entre outros temas que garantem a lisura dos processos de expatriação.

Este estudo é um diagnostico da percepção dos profissionais das empresas da Rede Brasil do Pacto Global sobre a temática de trabalhadores migrantes. Apresenta os resultados da pesquisa realizada e a descrição de dificuldades e oportunidades envolvidas na inclusão de migrantes vulneráveis aos quadros de colaboradores. Também traz direcionadores para a construção de politicas corporativas inclusivas.

O documento apresenta o panorama de iniciativas anticorrupção, a importância da avaliação de risco efetiva e os usos potenciais dos resultados de uma avaliação.